Polias e Roldanas
Alguma vez você já reparou na extremidade de um guindaste, fez uso de uma grua motorizada ou de uma talha? Já examinou a montagem de uma vela náutica? Se a sua resposta for sim, então você já deve ter presenciado o funcionamento de um sistema de roldanas. Trata-se de uma combinação de cordas e polias que permitem trocar força por distância.
Uma polia é constituída por uma roda de material rígido, normalmente metal, mas outra comum em madeira, lisa ou sulcada em sua lateral. Acionada por uma correia, corda ou corrente metálica a polia gira em um eixo. Quando associada a outra polia de diâmetro igual ou não, realiza trabalho equivalente ao de uma engrenagem.
De acordo com a forma que foi montada num dispositivo, a função e o nome dado a cada polia muda. Pode ser dividido em duas formas, fixa e móvel.
Buscando explicar a importância do uso de polias, falando um pouco de cada forma com que é montado um dispositivo, e por meio de experiências comprovamos essa eficiência e importância de um sistema de polias.
As polias
As polias ou roldanas servem para mudar a direção e o sentido da força com que puxamos um objeto (força de tração). As polias podem facilitar a realização de algumas tarefas, dependendo da maneira com que elas são interligadas em um dispositivo.
Temos dois tipos de polias, fixas e as móveis:
Polia fixa:
A polia fixa serve apenas para mudar a direção e o sentido da força. Ela é muito utilizada para suspender objetos. Observe a figura abaixo.
A força aplicada ao puxar a corda pra baixo faz com que o bloco suba com a mesma intensidade. Nesse exemplo, ao puxar um metro de corda, o bloco subirá um metro.
Polia móvel
A polia móvel facilita a realização de algumas tarefas, como, por exemplo, a de levantar algum objeto pesado. A cada polia móvel colocada no sistema, à força fica reduzida à metade, pois a outra metade fica disposta no teto, ou na estrutura do dispositivo, esta é uma vantagem.