Pojuca-ba
Emancipação do município de Pojuca.
Com sua emancipação em 29 de julho de 1913 Pojuca segue firme com o aumento lento mais crescente da população, na economia, saúde e educação.
O crescimento econômico desde outrora sempre foi visível, a produção da mandioca é de “30” a “50” mil sacas por ano e as produções se fazem crescente na plantação de folha de fumo, a horticulturas e a comercialização da madeira de lei, lenha e carvão. Além da extração de petróleo e gás natural. Em 1931 foi constituída a indústria de cerâmica ou Olaria de Central de propriedade do Sr. João da Costa Libório, posteriormente transformada Cerâmica Central.
Começam aparecer as maiores e principais construções. O prédio da prefeitura ou Paço Municipal no mesmo prédio, foram prestados homenagens na época aos srs. GóisCalmon e Carlos Pinto, discursando o engenheiro João Paim. Após este momento solene foram lançados as pedras fundamentais do futuro mercado municipal e o grupo escolar falando nessa ocasião o delegado escolar local Sr. Alcínio Camargo. No dia seguinte, inauguram-se as pontes do Pau D’Arco e Cajueiro fazendo o discurso oficial o Sr. Raimundo de Santana intendente do município. Publicado no jornal “A Tarde” a 03 deabril de 1928.
Cria-se o espaço para a Coletoria Federal, cartório; casas comercias: alambique, padarias, farmácias. Contudo, sua iluminação no inicio da década de 20 é de querosene, nas casas usavam-se lampiões e candeeiros. Só no governo intendente de (prefeito) Raimundo Santana em 1927 a cidade passa a ter energia elétrica em seguida um cinema tão moderno quanto alguns de Salvador, naquela época.
A assistência médico-sanitária à população é prestada pelo posto médico da secretaria de saúde e de farmacêuticos conceituados na cidade; Em 1971 é inaugurada a primeira maternidade a rua J J Seabra.
Alguns cidadãos pojucanos das décadas de 20 a 60 deixaram marcas jamais esquecidas e que a geração têm lembranças como: Sóter Marques