Poesias
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Ramon Dos Santos Mota Bezerra |
Menina bela, quem é ela?
Menina bela, quem é ela?
Ela que és bela como desabrochar das rosas
Ao amanhecer
Como o mar espelho dos céus.
Menina bela, quem é ela?
Um anjo lindo que regressou a terra
Toda sua beleza, sua infinita pureza.
Que com que esqueça
Toda minha tristeza.
Menina bela, quem é ela?
É você, amiga irmã
O meu talismã.
O que devo eu fazer?
Devo eu parar de sonhar,
Enfim acorda.
Devo eu crescer,
Começar a viver
E do passado esquecer.
Devo eu parar de escrever
Coisas que só me fazem sofrer.
Mas se fizer quem será EU?
Eu sou assim
Um sonhador nato
Que no passado encontra forças
Para seguir
Que escreve para
Conhecer a si mesmo
Esse sou eu um poeta.
Oposto do que era antes
Amor, espreito tua chegada
Como a de um novo amanhecer.
Espreito teu regresso
Como se ele me fizesse viver.
Estas aqui agora
Não a sinto.
O que houve
Amanhecer se torna crepúsculo
Tudo escurece
Teu amor que um dia me trouxe vida
Agora a tira
Sem dó nem piedade.
Não a conheço quem é você?
Quem e você que só me faz sofrer.
Desculpe-me fui eu quem errei
Pois por ti um dia me apaixonei.
Renego-me para amar
Renego a mim mesmo,
Renego a mim mesmo,
Rejeitando-me aos prazeres da vida
Para viver acorrentado a ti.
Eu não vivo. Sobrevivo.
Caminho no vale do esquecimento
Onde não sei quem sou,
Nem mesmo o que sou.
Eu vivo!
Vivo a vagar nas sombras dos teus passos
Mendigando teus carinhos,
Teus abraços.
Humilde servo teu eu sou
Sou escravo
Um escravo do amor.
Rosa enferma
Amor, rosa enferma
Que só brota espinhos.
Utopia perfeita
Para quem o desconhece
Pois nem tudo é o que parece.
Amor, rosa enferma.
Uma Paixão intensa Sem um pingo de carinho.
De ti não sinto Saudade
Pois fico melhor sozinho.
Amor, rosa enferma
Sem perfume.
Amaldiçôo Amim mesmo
Por te amar,
Sinto viver
Pois Esse