Poder aéreo
hp : //w ww. a rpowe r .m xw l l.a .m l/apj in er naonal / a - p i a e f i t pj /2002/ 1t. . .
O Poder Aéreo Argenno n a Guerra das Malvinas/Falklands uma visão operacional
nglesa não ves se sido capaz de neutralizar os ataques aéreos argennos e d p o eger a sua p ó ia E quadra, o e r t r pr s desembarque de tropas inglesas nas Malvinas/Falklands teria sido impossível. Sem o controle do espaço aéreo, os argennos , in tavel m nt e, iria ter suas tro evi e m pas (q d ue ependi a d trans p orte aéreo entre m o o connent e e a ilh ) isol a s as das e o ig br adas a se render . Esta guerra colocou frente a frente duas forças aéreas, modernas e competentes, e duas forças aeronavais sendo empregadas uma contra a outra. Realmente, na ocasião, a Força Aérea Argenna e a r considerada a melhor, dentre as demais, na América do Sul. Era a primeira guerra da Argenna a pós mais de um século de paz e seria a sua grande oportunidade para que viesse a ser considerada, internacionalmente, uma importante potência militar. É notável que o maior peso dos combates, durante seis semanas da guerra, tenha recaído sobre suas unidades aéreas, as quais infligiram sérios danos e perdas às forças britânicas, muito embora, em terra, as baixas inglesas ves sem sido bem inferiores ao enfrentar as tropas argennas , m i to m i s n e r o as . u a um s Este argo tecer á c i d ações sobr e o d em enho e a e i ê i a táca e op aci on ons er es p fic nc er al das unidades aéreas argennas d ant e o c ur onfli to D v sos a pecto ser ão a d . i er s s bor ados , in l u n o efeitos que as c i do s decisões estratégicas da Junta Argenna c ar am n o ações a eas , o p o e a s de comando no aus as per ér s r bl m nível operacional e, ainda, como o treinamento, os equipamentos empregados e a forma de organização adotada influenciaram na condução das operações de combate.
Primeira fase: a Argenna ocupa as ilhas Malvinas/ Falklands. A Força Aérea para a