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Poder ao pessoal
Escrito por: Ted Schadler, Josh Bernoff
quintafeira, 1 julho, 2010 21:33 Comentários (0)
Num mundo no qual um simples “tweet” pode destroçar uma marca, é preciso envolver o pessoal da empresa no contraataque.
Talvez o leitor tenha ouvido falar do músico Dave Carroll e seu entrevero com a United Air Lines.
O cantor ficou tão indignado com a companhia aérea — que quebrou seu violão durante o transporte e se negou a indenizálo — que compôs uma canção engraçadinha (“United Breaks
Guitars”) e botou o videoclipe no YouTube. Oito milhões de pessoas já conferiram essa visão definitivamente negativa da United. A reação de Carroll não é nada incomum. A popular blogueira americana Heather Armstrong ficou tão irritada com a pane na máquina de lavar Maytag e a enrolação da empresa para resolver o problema que sacou o celular e, no Twitter, disse a seus seguidores (mais de um milhão) que nunca comprassem uma Maytag. Simpatizantes do Greenpeace inundaram a página da Nestlé no Facebook com queixas sobre o dano ambiental causado por sua política de sourcing. A lista de exemplos não tem fim, pois hoje em dia qualquer cidadão com um celular inteligente ou um computador pode, em questão de segundos, causar danos permanentes a uma marca. Mas não é só o cliente contrariado que pode usar tecnologias prontamente disponíveis e hiperconectadas para causar impacto. Funcionários da organização também. Mark Betka e Tim
Receveur, do Departamento de Estado americano, usaram um software bem comum, o Adobe
Connect, para criar o Co.Nx, um projeto de popularização da diplomacia que apresenta webchats com autoridades