Podemos ser livres?
Mito, tragédia e filosofia
• Uma das características da consciência mítica é a aceitação do destino. Em consequência, não se fala propriamente de subjetividade que caracteriza o ato livre e autônomo. • A consciência trágica representou um momento em que o mito não tinha sido totalmente superado e não se firmado a consciência filosófica.
• A tragédia grega floresceu por curto período, e os autores mais famosos foram Ésquilo, Sófocles e Eurípedes.
• A tentativa de reflexão e de autoconhecimento retrata o logos nascente. Daí em diante a filosofia representará o esforço da razão em compreender o mundo e orientar a
Subjetividade= Subjetividade é algo que ação. varia de acordo com o julgamento de cada pessoa, é um tema que cada indivíduo pode interpretar da sua maneira, que é subjetivo.
Subjetividade diz respeito ao sentimento de cada pessoa e sua opinião sobre determinado assunto. • Ésquilo
Eurípedes
Sófocles
Somos livres ou determinados? • Vejamos algumas concepções de filósofos que fizeram uma indagação radical a respeito do que é liberdade, para saber se somos sujeitos livres ou se apenas temos a ilusão da liberdade. A liberdade incondicional e o livrearbítrio
• Segundo a perspectiva da tradição filosófica, ser livre é decidir e agir com se quer, sem determinação casual, seja interior ou exterior.
• Mesmo admitindo que tais forças existiam, o ato livre pertenceria a uma esfera independente em que se realiza a liberdade humana. Ser livre é, portanto, ser incausado.
Os gregos
• Para Sócrates, virtudes dependem do conhecimento que delas temos, ou seja, agimos bem quando conhecemos a virtude e mal quando a ignoramos.
• Aristóteles define o ato voluntário como
“princípio de si mesmo”, de modo que tanto a virtude como o vício dependem da vontade do indivíduo. Ele diz que as paixões humanas, são apetites e, diante delas, não podemos afirmar se somos bons ou maus, pois não