Poda Urbana
1º Curso em Treinamento sobre Poda em Espécies Arbóreas Florestais e de Arborização Urbana
PROF. DR. RUDI ARNO SEITZ
Poda de árvores*
Passou a época da poda das árvores e a prefeitura não pôde atender as necessidades da Capital Ecológica. Deveria ser permitido que os zelosos curitibanos, que sempre podem substituir, com muita eficiência a morosidade burocrática da administração pública, pudessem realizar a poda dos cinamomos, acácia, ipês e outras lindas árvores que enfeitam nossa bela cidade em frente às suas residências. Tudo seria feito na época oportuna, reduzindo as despesas municipais. Quem quer viver no primeiro mundo faz, não espera que politiqueiros façam. Podar árvores não produz resultados eleitorais. Produz vida limpa, saudável que não se coaduna com oportunistas filigranistas. A legislação sobre o assunto precisa ser mudada.
M.H.R., Curitiba, PR.
Transcrito da Gazeta do Povo, de 2.10.95, Coluna do Leitor
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Manual já editado pela FUPEF – Fundação de Pesquisas Florestais do Paraná/Curitiba - 1996
30 e 31 de outubro e 1º de novembro de 1996 – Piracicaba/SP
A Poda de Árvores Urbanas
1º Curso em Treinamento sobre Poda em Espécies Arbóreas Florestais e de Arborização Urbana
Sumário
1. Introdução
2. A parte aérea da árvore
2.1. Arquitetura de copas
2.2. Aspectos biológicos da base dos galhos
2.2.1. A morfologia da base dos galhos
2.2.2. Reações das árvores à perda de galhos
2.2.3. A compartimentalização
2.2.4. A oclusão dos cortes de galhos
2.3. Técnicas de corte de galhos
2.3.1. Poda de educação
2.3.2. Poda de manutenção
2.3.3. Poda de segurança
3. As raízes
3.1. Morfologia das raízes
3.2. Funções das raízes
3.3. Corte de raízes
4. Ferramentas e equipamentos para a poda
4.1. Ferramentas básicas para a poda
4.2. Equipamentos acessórios
4.3. Equipamentos de segurança
5. Considerações finais
6. Bibliografia
30 e 31 de outubro e 1º de novembro de 1996 – Piracicaba/SP
A Poda