Pobreza no Brasil
E segundo estudo da FGV (Fundação Getulio Vargas) mais de 29 milhões de pessoas entraram para a classe C entre 2003 e 2009. Com isso, a classe média passou a ser composta por 94,9 milhões, representando pouco mais da metade da população brasileira. A classe C já é maior que as classes A e B juntas. Entre os meses Julho/2009 e julho/2010, as classes A e B cresceram 5,5%, enquanto que a classe E encolheu 11,3%. Mas ainda há muita desigualdade ainda existem 43 milhões de brasileiros abaixo da linha da pobreza. A região com o maior índice é o nordeste.
Diariamente todos os brasileiros convivem e visualizam os resultados decorrentes da pobreza, na qual a maioria da população nacional se encontra, os meios de comunicação (revistas, jornais e rádio) divulgam os imensos problemas provenientes de uma sociedade capitalista dividida em classes sociais.
Nas últimas décadas, o desemprego cresceu em nível mundial paralelamente à redução de postos de trabalho, que diminuiu por causa das novas tecnologias disponíveis que desempenham o trabalho anteriormente realizado por uma pessoa, a prova disso são os bancos que instalaram caixas de auto-atendimento, cada um desses corresponde a um posto de trabalho extinto, ou seja, milhares de desempregados, isso tem promovido a precarização dos vínculos de trabalho, isso quer dizer que as pessoas não estão garantidas em seu emprego e todos buscam uma permanência no mesmo, antes a luta principal era basicamente por melhorias salariais, atualmente esse contexto mudou.
Quando um trabalhador é demitido e não encontra um novo emprego em sua área de atuação, ou em outras, fica impedido de gerar renda, sem condições de arrecadar dinheiro através de sua força de trabalho as pessoas enfrentam dificuldades profundas e às vezes convivem até mesmo com a fome.
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