Pneumonia
Priscila Parapinski
Discente do curso de bacharelado em Enfermagem / Faculdades Integradas dos Campos Gerais.
RESUMO
No ambiente hospitalar é rotineiro e muitas vezes indispensável a invasão de privacidade do paciente. Ter que expor-lhe a nudez, parcial ou total é indispensável em vários procedimentos de enfermagem. Com isso notou-se a necessidade informar os profissionais de enfermagem quanto ao respeito e dignidade ao corpo do paciente, salientando a importância de não esquecer a enfermagem lida com pessoas que tem sentimentos, constrangimentos e pudores e que o diálogo garante confiança do paciente ao profissional. Realizou-se uma pesquisa em livros, teses, dissertações e revistas eletrônicas com publicações nacionais sobre a invasão de privacidade dos pacientes hospitalizados, abrangendo aspectos de privacidade em diversos setores hospitalares. Observou-se que muitos profissionais encontram-se despreparados para abordar tais situações. Os resultados apontam que o enfermeiro tem papel fundamental orientar sua equipe quanto ao tratamento prestado ao paciente com valores éticos e morais.
Palavras-Chave: Ética em enfermagem, Privacidade, Cuidado de Enfermagem.
Introdução
O “ato de cuidar” existe a partir da percepção da vida, qualquer que seja ele racional ou irracional cuida da sua prole para garantir a preservação da espécie. Com os seres humanos o cuidado se estende até a morte. Durante algum período da vida adoece-se e está sujeito a cuidados hospitalares. Para que o cuidado seja prestado de forma igualitária a todos, foi criados códigos, leis e normas e fim de orientar a conduta dos profissionais com seus pacientes, e demais pessoas inseridas no ambiente.
A comunicação entre a equipe de enfermagem e o paciente é muito importante. Através da palavra bem dirigida pode-se ganhar a confiança do enfermo. O simples gesto ou ato de educação e