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palavras-chave
Pneumocistose, imunodeprimido, detecção molecular, reacção de polimerização em cadeia
resumo
O diagnóstico rápido das doenças infecciosas, particularmente daquelas que representam um problema de saúde pública, apresenta-se como um dos maiores desafios para a microbiologia.
Uma das doenças que mais tem merecido a atenção dos técnicos é a pneumocistose, provocada por um microorganismo oportunista particularmente activo na população imunodeprimida e que se encontra distribuído por todos os continentes e climas: o Pneumocystis jirovecii, anteriormente conhecido como Pneumocystis carinii.
Identificado há quase cem anos por Carlos Chagas, o Pneumocystis jirovecii sempre revelou características atípicas, tendo sido, durante muitos anos classificado como um protozoário, até que, em 1988, foi reclassificado como fungo. Contudo, muito há ainda por descobrir quanto à sua natureza e à forma como é adquirido e transmitido.
As metodologias que são normalmente utilizadas na rotina laboratorial para a detecção de Pneumocystis jirovecii requerem técnicas de coloração não específicas, já que, até hoje, tem sido impossível obter o crescimento e isolamento in vitro deste microorganismo.
Apesar de estas técnicas serem ainda uma referência, começam a ser aplicados métodos emergentes, como é o caso dos métodos moleculares, entre os quais se tem vindo a destacar o método de reacção de polimerização em cadeia (PCR).
Com este trabalho pretendeu-se, por um lado, fazer uma revisão e compilar os avanços dos conhecimentos sobre Pneumocystis jirovecii, com especial incidência naqueles que se relacionam com o diagnóstico laboratorial de pneumocistose, e, por outro lado, desenvolver uma metodologia de PCR capaz de detectar eficazmente esta doença, avaliando-a e comparando-a com a metodologia de coloração por