Pne - educação brasileira
As Reformas Educacionais surgidas em 1932 como o Manifesto aos pioneiros da Educação Nova, tentou formular um plano de educação par ao país, uma vez que a educação brasileira vinha passando por sérios problemas desde a década de 20. Com esse manifesto foi lançado à idéia que a educação devia se dá de uma forma racionalista cientificando a educação. Criada pela Lei 4.024/61 a 1ª Lei de Diretrizes e Base continha uma racionalidade político-ideologico, embasada na política educacional nacionalista. Com o golpe militar de 1964, passou a ser uma racionalidade teocrática e com o advento da Nova republica passou a uma racionalidade democrática. O Manifesto aos pioneiros da Educação Nova foi elaborado a pedido de Vargas em 1931, na IV Conferencia Nacional de Educação, a proposta era que o intelectual participasse de sua elaboração, esse manifesto defendia uma escola pública obrigatória, laica e gratuita de boa qualidade para todas as classes sociais. Em 1965 o plano nacional de Educação passou por 2 revisões: 1ª estabeleceu o Salário-Educação; 2ª criando os ginásios orientados para os trabalhos. A nova republica visa que a Educação seja organizada pelo Plano Educação para Todos, o qual não foi considerado por suas praticas de privilégios no repasse dos recursos. No governo Collor houve vários debates, mas nenhum cegou a sair do papel. Já como governo do Fernando Henrique Cardoso, foi feito por um seleto grupo o Inep – Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais. Ficou então decidido que a elaboração do PNE seria feita por os municípios e o Distrito Federal cada qual na sua região e governo. Tivemos a criação do PNE o discurso entre a Câmara e o Senado, onde ficou decidido: 1. A elevação do nível de escolaridade; 2. Melhoria da qualidade do ensino, 3. redução em desigualdade social e regional; 4. democratização do ensino público com participação da comunidade escolar e demais contribuintes. O Programa do Fundo Nacional de Desenvolvimento,