PNCH
Programa Nacional de Controle da Hanseníase
Apresentado por: Chislene Lago e Talita Costa
INTRODUÇÃO
• A problemática da hanseníase não se limita
apenas ao número de casos, mas também ao seu alto potencial incapacitante, que interfere no trabalho e na vida social do paciente, além de ocasionar perdas econômicas e traumas psicológicos. • META: ter menos de um caso para cada grupo de 10 mil
habitante;
• Identificação de novos casos, garantia de acesso ao
tratamento, e cura para as pessoas que já são portadoras de hanseníase; • ESTRATÉGIA: integração
das ações de diagnóstico e tratamento da hanseníase na atenção básica;
• PNCH: estabelece diretrizes operacionais para a execução de
diferentes ações, articuladas e integradas, que possam propiciar o atendimento dos doentes em suas necessidades e direitos; • PERÍODO: 2011 a 2015.
ORGANIZAÇÃO DO SERVIÇO
a) Acolhimento
• Recepção do usuário no serviço de saúde;
• Diálogo e o respeito;
• Estimular a entrada e a adesão do portador de
hanseníase, ao acompanhamento do seu tratamento e vigilância epidemiológica;
• Estabelecer uma relação de confiança e respeito entre
usuário e profissional.
b) Prontuário
• Individualizado para cada paciente;
• Utilizado em todos os atendimentos na unidade de
saúde;
• Deverá ser acrescido de anexos constituídos por
impressos específicos (cópia da ficha de notificação, ficha de avaliação do grau de incapacidades);
• Informações evolutivas sobre o acompanhamento do
caso.
c) Acompanhamento e Agendamento/Aprazamento
• Agendamento para a tomada da dose supervisionada a cada 28
dias;
• Cartão de agendamento;
• Ficha de aprazamento;
• Revisão sistemática por médico e enfermeiro responsáveis pelo
monitoramento clínico e terapêutico;
• Identificação de estados reacionais, efeitos colaterais ou
adversos aos medicamentos em uso e surgimento de dano neural. d) Fluxo de Informação
• Construído segundo a lógica do envio sistemático
mensal dos dados e atualização permanente