PM1 Relatório Final
Revisão da literatura 5
Metodologia de investigação 8
Objetivo e questões de investigação 8
Participantes 8
Amostra 8
Instrumentos 9
Tratamento de dados 9
Resultados 12
Análise dos dados 12
Bibliografia 16
Índice de figuras
Figura 1 - Exemplo de cálculo da frequência 10
Figura 2 - Exemplo de cálculo da média 11
Figura 3 - Exemplo de cálculo do desvio padrão 11
Figura 4 - Conhecimento de indivíduos com a condição (%) 12
Figura 5 - Número de respostas corretas nas Tarefas 1 e 2 13
Figura 6 - Total de respostas erradas nas Tarefas 1 e 2 13
Figura 7 - Número de respostas erradas por pergunta na Tarefa 1 14
Figura 8 - Número de respostas erradas por pergunta na Tarefa 2 14
Velocidade de processamento da cor e do código na tomada de decisão económica:
Revisão da literatura
Na atualidade, distinguir as cores é fundamental para a leitura de gráficos e técnicas de processamento de computador. No entanto, cerca de 35.000.000 da população mundial (10% da população masculina e 2/3% feminina) tem uma perturbação visual, ou seja, tem dificuldade em distinguir algumas cores, sendo que o vermelho e o verde são as mais difíceis de diferenciar – Daltonismo. (Neiva, 2010). Normalmente, pessoas com esta alteração a nível visual, apresentam anomalias nas células do olho que percebem as cores. “Na retina, mais de cem milhões de células fotorreceptoras transformam as ondas luminosas em impulsos eletroquímicos, que são decodificados pelo cérebro.” Estas células podem ter duas classificações: Bastonetes e Cones.
Os Bastonetes são mais utilizados à noite e não conseguem diferenciar as cores. No que toca aos Cones, estes são divididos em três: um que percebe mais o verde, outro o vermelho e outro o azul. (Quoos, 2008).
Portanto, existem anomalias num ou mais tipos de células destes cones é detetado o Daltonismo. Este pode surgir por transmissão hereditária, mas pode suceder através de algumas defeciências da retina ou do nervo ótico, por