Plágio
Curso de Turismo – Turma P1 2014
Professor Carlos Cartaxo
Aluno: Mário Murta
Nem tudo o que parece é:
Entenda o que é Plágio
COMISSÃO DE AVALIAÇÃO DE CASOS DE AUTORIA (biénio 2008-2010)
Departamento de Comunicação Social-Instituto de Arte e Comunicação Social (IACS) da Universidade Federal Fluminense
Guilherme Nery (Presidente)
Ana Paula Bragaglia
Flávia Clemente
Suzana Barbosa
Resumo:
Esta cartilha aborda a temática do plágio e as suas implicações ético-legais. Aqui poderemos também encontrar os tipos de plágio mais utilizados que vão do integral, ao parcial até ao conceitual. São também referidos alguns exemplos sobre a forma de escrever um texto em linguagem cientifica. Temática muito interessante e discutivel é a questão da formação dos alunos ou falta dela, que acaba por estar intimamente ligada ao fenómeno do plágio.
Sobre o ponto de vista ético-legal, são abordadas e explicadas alternativas ao sistema Copyright, nomeadamente através do projeto Creative Commons e os seus diversos tipos de licençeamento.
Critica:
Quando falamos de plágio, falamos do uso abusivo de ideias, frases, conceitos etc, que por não serem nossos, acabamos por ferir os direitos autorais de alguém e isso personifica crime, que pode ser mais ou menos severo dependendo do tipo de plágio que se verifica, podendo nos casos mais graves ir até pena de cadeia de 5 anos. Esta cartilha tem como finalidade levar-nos a uma reflexão de que como alunos académicos que somos, e supostamente capazes de expor a nossa linha de raciocínio, pensamentos e ideias, não podemos e não devemos de forma alguma plagiar aquilo que foi feito por alguém. Ao efectuarmos os nossos trabalhos/pesquisas e neles utilizarmos algo que expressa uma ideia ou conceito de outrem, devemos sempre mencionar, citar a nossa fonte de pesquisa. Se não o fizermos não estamos a enganar os outros, mas sim a nós mesmos.