Pluralidade cultural
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ALINE ALVES Educação e diversidade
Entrevista a um professor
1 – Já ocorreu alguma situação entre os alunos, onde a questão da homossexualidade estava presente? O que você fez?
R: Sim. Várias vezes. O aluno que tem o jeito mais afeminado sempre é motivo para os ostros o chamarem de “bichinha”. Isso ocorreu muitas vezes, mas nunca em nossas vistas, sempre é a queixa dele e dos outros que ver ele fazendo isso.
2 – Há em sua sala de aula a presença constante de cenas como estas?
R: Em sala não acontece muito, porque as professoras estão na sala. Pelo menos nunca ouvi deles esses tipos de coisa, só ouço os outros falando que faz.
3 – Há alguma didática onde você consiga trabalhar a tolerância e respeito entre as diferentes religiões, culturas e etnias? Se sim, poderia exemplificar?
R: Eu trabalho com a disciplina de filosofia, onde procuro trabalhara as diferenças e também tenho um projeto que se chama “BULULLING”, onde consigo falar a linguagem deles.
4 - Existe algum tipo de projeto que trabalhe com essas questões de preconceito na sua escola? Se tiver, como isso se desenvolve?
R: Já falei. Trabalho com esse projeto onde eu fala com ele sobre várias reflexões e ainda temos uma caixa que se dá o nome de “ CAIXINHA DO BULLING” onde as crianças colocam reclamações de algumas vezes que sofreu isso, na escola ou em outros lugares, abrimos essa caixa 1 vez por semana para discutir esses preconceitos.
5 – De que modo os alunos agem com as diferenças religiosas, étnicas, sexuais, de gênero, etc. existentes entre eles?
R: Vejo não tem muitos problemas em relação a isso em sala não. Mas a questão da sexualidade é bem aflorada, quando veem algo diferente logo esses dão “ cacetadas”, ficam de fofocas e ate mesmo acontece o bulling.
6 – A Constituição trata sobre a importância da inclusão nos currículos de conteúdos sobre os índios, a riqueza de suas culturas e a influência delas. É possível, na escola em que você trabalha colocar esse