Platão
Sofistas e filósofos
Governo da República Portuguesa
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Surgimento do Movimento Sofístico
(Grécia Sec. V a.C.)
• Resposta às necessidades de ampliar e renovar as estruturas sociopolíticas e culturais da época
• Proporcionar aos jovens uma nova educação, capaz de os tornar competentes nas práticas públicas. • Sofistas
nova educação
Domínio da linguagem e do discurso
São professores, itinerantes no sentido político
O seu ensino dirige-se aos jovens que querem aceder a posições políticas importantes – arte de viver e de governar São técnicos de retórica, de oratória e de eloquência
Sofistas
• Praticavam o método antilógico ou a antilogia
“Dava-se ao aluno a tarefa de defender uma tese ou uma causa, fazendo-o desenvolver toda uma argumentação a seu favor.
Depois pediam ao mesmo aluno que relativamente à mesma tese ou causa, desenvolvesse uma argumentação inversa, isto é, de ataque, que a deitasse por terra. “
Fomentar o espírito crítico e a capacidade de argumentar • ENSINO SOFÍSTICO
Argumentação e retórica
Capacidade de usar a palavra e de fazer discursos persuasivos e convincentes
Que os fizesse atingir os objetivos perseguidos
Distinção
Sofistas
“Filósofos malditos”
Êxito, eficácia
Imorais e oportunistas
Filósofo
Bem, Verdade
Persuadir sim, mas com vista à verdade e para praticar o bem
Filósofos
Platão
Platão
RETÓRICA, MANIPULAÇÃO DO OUTRO
Não orienta a um conhecimento do ser, cuja verdade quer fazer partilhar
Tem como finalidade cativar e seduzir o auditório que procura conquistar
Aproveita-se da ignorância e da fraqueza das pessoas
Algo eticamente reprovável
SERES HUMANOS
Dom da linguagem
Capacidade de raciocinar e argumentar
Permite gerir os conflitos coletivos através da razão