Platão e a pós-modernidade
-Fundacionismo ético
-Estado moderno
-Desenvolvimento humano na modernidade
Segundo Platão todos os seres e todas as coisas têm uma substância, a do homem é a razão, é ela que lhe permite fazer teorias e conhecer os seres além de sua aparência, é a razão o fundamento do conhecimento e é ela que conhece o sumo bem: a justiça. Aristóteles complementou este raciocínio dizendo que a ação, junto com a razão, define o homem e, através da ação, que o homem pode contemplar o que eles julgam ser o bem supremo: a felicidade.
A pós-modernidade vem para combater o essencialíssimo grego através de críticas que pretendem ressaltar que a realidade é construída, não só pela linguagem, mas também pela prática social e pelos paradigmas e teorias científicas, tem como seus defensores Wittgenstein, Kuhn, Rorty, além do movimento feminista. A pós-modernidade radicaliza a verdade da mudança ao negar um sentido para a história, rejeitando o discurso filosófico que prevê um destino comum para toda a humanidade.
O deontologismo é principalmente expressado na teoria ética de Kent, onde há uma lei moral objetiva conhecida pela razão, sendo assim, exige respeito. Sendo assim, a lei moral cria o dever. Existe também a ação moral, identificada como o próprio bem, e não como o meio para realizá-lo. Kant afirma que as pessoas devem ser tratadas como fins, por não serem irracionais, então as ações de atores morais são ações racionais dirigidas a seres racionais, devendo respeita-los, pois o importante não é só a própria felicidade, mas também a felicidade do próximo.
No teologismo ético a ação é examinada com base na sua consequência, tornando-se moralmente correta a ação que gera felicidade. Nessa ética a felicidade é definida pelo conceito filosófico hedonista, passando a significar a realização do prazer. Há