Platão e a filosofia da edução
O pensamento filósofo de Platão se desenvolve em consonância com sua visão educativa.
Tendo por objetivo a fundação mental de um estado perfeito em tirar o homem da ignorância para chegar ao conhecimento, pois alma humana já traz em si o conhecimento. Para uma função social pela defesa da cidade.
O filosofo era um opositor da democracia e no sistema democrático que vigorava na Atenas de seu tempo uma estrutura que concedia poder a pessoas despreparadas para governar. Então os governantes tinham que ser definidos pela sabedoria, como pode uma sociedade ser salva ou ser forte, se não tiver à frente seus homens mais sábios.
A formação dos guardiões e, em particular, do governante, que exige dedicação e esforços ainda maiores por parte dos educados. Para ser libertar dos conhecimentos, falsos enganosos, gerados pela opinião
O mesmo se dá com respeito às verdades e as idéias do soberano bem e que revela para o conjunto dos cidadãos, o melhor governante é uma pessoa ascese espiritual a alma que atinge o topo do conhecimento e acha em plenas condições de governar mais não deve se julgar superior aos demais homens e mulheres. Rei-filósofo não tem, portanto como ideal de felicidade chegar ao poder para ser honrado por sua sabedoria ou para adquirir prestigio e riqueza; ele não cultiva qualquer tipo de orgulho e é feliz por ser educador maior de todos aqueles, que governam para fazer de seus concidadãos homens e mulheres melhores.
Visava testar aptidões dos alunos para que apenas os mais inclinados ao conhecimento recebessem a formação completa para ser governantes.
Aos reprovados cabe trabalhar para a comunidade, prestando os mais diversos serviços. Platão passa a dar atenção à extensão dos processos educativos, ou seja, já não interessa tanto quem a educação irá apontar como apto a governar, mas quantos serão bem formados para o exercício da vida cívica. Ele defende que a educação tenha caráter público e que seja