Plastificantes no Brasil
DI OCTIL FTALATO (DOP), DI ISOBUTIL FTALATO (DIBP) E DI OCTIL
ADIPATO (DOA), NA INDÚSTRIA QUÍMICA
Monografia apresentada à “Faculdade Pitagoras” como parte dos requisitos exigidos para a conclusão do Curso de Engenharia Química
São Paulo
2012
“Se enxerguei mais longe é porque me apoiei sobre os ombros de gigantes.”
Isaac Newton.
RESUMO
Os plastificantes vêm sendo utilizados há muitos anos na produção de plásticos. A flexibilidade existente nesses polímeros, geralmente é fruto do uso dos plastificantes, foco central deste trabalho. Um plastificante em princípio pode ser qualquer produto que possa ser incorporado a um polímero, mas não quimicamente ligado a ele. São aditivos empregados para aumentar a flexibilidade e a processabilidade do polímero tornando possível sua utilização e melhorando seu desempenho. Para se obter a característica necessária para cada aplicação seleciona-se o nível, o tipo e a qualidade do plastificante a ser utilizado. Os principais requisitos para essa seleção são compatibilidade e permanência e ambos os requisitos são geralmente obtidos por plastificantes de baixa massa molecular. O estudo das características dos plastificantes como a facilidade de processamento, baixa volatilidade, flexibilidade, durabilidade e resistência, é muito importante para uma melhor compreensão do processamento de polímeros. Em praticamente todos os processos de transformação e conformação encontra-se o uso do DOP (Di-octil ftalato), do DOA (Di-octil adipato) e do DIBP (Di-isobutil ftalato). Sabendo-se que esses três plastificantes são os mais importantes, mais comuns de serem produzidos e os mais vendidos, eles foram escolhidos para