Plantas Alucin genas trabalho
FACULDADE MAURICIO DE NASSAU
Plantas alucinógenas vem sendo usada pelos homens por milhares de anos, provavelmente desde que eles começaram a caçar plantas para comer. Os alucinógenos continuaram recebendo a atenção das civilizações humanas durantes as eras. Recentemente, nós passamos por um período em que a sociedade ocidental sofisticada “descobriu” alucinógenos, e alguns setores da sociedade que assumiram, por uma razão ou outra, o uso de tais plantas.
Plantas alucinógenas são assim chamadas por possuírem em sua composição substâncias capazes de distorcer os sentidos e comumente produzir alucinações Alucinação é a percepção real de um objeto inexistente. Dizemos que a percepção é real, tendo em vista a convicção inabalável que a pessoa manifesta em relação ao objeto alucinado, portanto, será real para a pessoa que está alucinando. Também chamadas de psicoticomiméticas por “mimetizar” um dos mais evidentes sintomas das psicoses – as alucinações; Alguns autores também as chamam de psicodélicas. A palavra psicodélica vem do grego (psico = mente e delos = expansão) e é utilizada quando a pessoa apresenta alucinações e delírios em certas doenças mentais ou por ação de drogas.
Alguns alucinógenos agem em doses muito pequenas e praticamente só atingem o cérebro e, portanto, quase não alteram nenhuma outra função do corpo: são os alucinógenos propriamente ditos ou alucinógenos primários. Exemplo: O THC (tetraidrocanabiol) da maconha. Existem outras drogas que também são capazes de atuar no cérebro, produzindo efeitos mentais, mas somente em doses que afetam de maneira importante várias outras funções: são os alucinógenos secundários. Exemplo: Espécies do gênero Brugmansia.
No Brasil algumas plantas alucinógenas, ricas em alcaloides derivados da triptamina são consumidas por comunidades indígenas na forma de vinho, chá ou rapés. Pode-se dizer que o consumo destas plantas deu origem a cultos e religiões.
Citaremos alguns exemplos de plantas