PLanta baixa
Ainda é a Marca Pessoal do Arquiteto?
Resumo
Andréa Sampaio asampaio.trp@terra.com.br Universidade Federal Fluminense – UFF
Escola de Arquitetura e Urbanismo
Departamento de Arquitetura
Andréa Borde andreaborde@pobox.com Universidade Federal do Rio de Janeiro
Faculdade de Arquiteturae Urbanismo
Departamento de Análise e Representação da Forma-DARF
Programa de Pós Graduação em Urbanismo
PROURB
As inovações tecnológicas imprimem uma dinâmica que não privilegia o processo reflexivo. O novo é absorvido, em muitos casos, de forma imediata e acrítica. Ao nível do ensino de Arquitetura e
Urbanismo não se deve prescindir de uma reflexão mais sistemática sobre o impacto das novas tecnologias informacionais na formação dos estudantes. Sendo os códigos visuais a forma de expressão dos arquitetos é importante retomar a questão central do desenho como linguagem e reavaliá-la à luz da nova realidade. Diante da necessidade de ampliar a discussão sobre este tema, e fundamentar teoricamente questões didáticas de ordem prática, pretende-se investigar as implicações do uso do suporte informatizado - particularmente os sistemas CAD - na expressão gráfica, na projetação e seus reflexos na formação dos futuros arquitetos. Aprender a pensar visualmente e exercer este domínio, tanto nos meios tradicionais quanto nos digitais, torna-se um desafio para os estudantes de hoje.
Abstract
Technological innovations are driven in such dynamism, which do not favour a reflective process. Novelty is absorbed, in many cases, without criticism, in an immediate way. Concerning Architectural and Urbanism
Education, a systematic reflection on the impact of new information technology to students training should not be omitted. As visual codes are the prime expression of architects, it is important to evoke the assumption of drawing as a language in order to evaluate it in regard to the new reality. Intending to broaden the discussion