Planos, Planeamento Estratégico e Problemas Correntes da TAP

Planos da TAP
Em 2009, a TAP desenvolveu políticas e procedimentos de controlo interno para controlar as incertezas, prevenir a ocorrência de erros e irregularidades, minimizar as consequências da gestão de risco e maximizar o desempenho da organização.
Em 2009, após um período desfavorável, quando as condições financeiras se encontravam melhores e o ritmo da queda económica abrandou, tomaram-se medidas de política monetária e orçamentais e medidas de estabilização do sector financeiro, evidenciando alguma sustentação do consumo privado. Desenvolveu ainda o plano da racionalização da empresa que visava aumentar o controlo de custos, o plano de contingência (vigorou entre 10 de Setembro de 2009 a 10 de Junho de 2010) que alterou os horários dos voos com pouca aderência chamados night-stop que paravam em Lisboa para fazer ligação aos voos de longo curso, pois estes voos representavam um custo elevado de pernoita dos aviões e das tripulações fora da base. Este último plano é de carácter flexível, pois pode ser modulado de acordo com o comportamento do mercado em determinado momento.
Em 2012, após a implementação do plano de redução de custos, houve um aumento dos proveitos (7,2%) e a TAP pôde alcançar, pelo quarto ano consecutivo, um resultado líquido positivo, desta vez de 21 milhões de euros. Neste ano a TAP, face às mudanças radicais que exigem poderosas ferramentas tecnológicas que facilitem a optimização e a integração dos processos de trabalho, mantem a prossecução de um plano de desenvolvimento e integração de sistemas, o qual tem a definição de uma arquitectura de sistemas, que permita o crescimento coerente e consistente da sua infra-estrutura de sistemas e tecnologias de informação.
Em 2013, implementaram-se planos de segurança internos que tinham como objectivo reduzir o risco de incêndio, através de formação, de simulacros. E continuaram-se com alguns dos planos passados.
E ainda houve, em 2013, um desenvolvimento continuado de uma política de