PLANOS ECONOMICOS FACULDADE
A evolução no primeiro momento foi favorável, mas a inflação subiu muito novamente após o descongelamento.
- PLANO CRUZADO II (1986): também no governo de José Sarney; Principais medidas adotadas: aumentar os preços do combustível, preços dos automóveis, do açúcar e de tarifas públicas de telefones e energia elétrica. Com isso os preços foram congelados novamente. Mas notou-se que este plano estava servindo para financiar o déficit público e que o plano foi um incremento maior da inflação, despertando um enorme descontentamento da população.
- PLANO BRESSER (1987): no governo de José Sarney; buscava diminuir o processo inflacionário que estava altíssimo. Suas principais medidas foram: congelar de forma geral os preços e salários, por 3 meses. Após os três meses, veio a flexibilidade, aumentou-se as taxas de juros para que houvesse queda da inflação e por fim a política liberal, não houve reforma monetária, e não se buscava eliminar totalmente a inflação, mas sim estabilizar. Mesmo com todas as tentativas, o plano Bresser não deu certo, levando a inflação a atingir 366% e, meses depois, chegou a 933%. Diante desses fatos houve a criação de um novo Plano.
- PLANO VERÃO (1989): no governo de José Sarney; esse plano contava com as seguintes mudanças: um congelamento dos preços: salários e cambio; criação de uma nova moeda (o cruzado novo); aumento da taxas de juros; uma nova tentativa de ajuste fiscal. Com a inflação alta, o governo resolveu fazer um congelamento nos preços e salários, mas porem esse congelamento só fez com que trabalhadores saíssem perdendo dos dois lados, pois, congelaram dos preços por cima, bem acima do preço praticado no mercado, e o ajuste salarial por baixo, fazendo com que trabalhador, ou melhor, consumidor ficasse sem saída.
Enfim o Plano acabou