Plano pilto - barra da tijuca

Foto Aérea – Rio de Janeiro

Foto Aérea – Barra da Tijuca – Plano Piloto

É a maior praia da cidade, com 18km de extensão. O mar, com arrebentação distante e ondas longas, concorre com a Prainha e o Arpoador, como o melhor ponto para o surfe da cidade. No extremo da praia, local conhecido como Reserva, a natureza não foi atingida pelo crescimento urbano, e se pode freqüentar uma praia semi-deserta e tranqüila.

A etapa mais recente da ocupação espacial no município do Rio de Janeiro pode ser caracterizada pelo projeto de urbanização da Barra da Tijuca e da Baixada de Jacarepaguá. Os princípios e diretrizes que nortearam o chamado Plano Piloto foram estabelecidos por Lúcio Costa, em 1969. Representando a etapa mais recente do processo contínuo de produção de espaços residenciais seletivos. Para esta segmentação espacial o Estado teve papel determinante. • Final do século XIX: Há o parcelamento das grandes fazendas em lotes menores para fins residenciais. Logo após, a área é ocupada para atividades de lazer e recreação, surgindo, então, residências de fins de semana, devido a grande distância do centro urbano e a deficiência dos transportes. • Década de 60: O poder público e o privado unem forças regulamentando um plano urbano elaborado, visando à expansão das atividades administrativas e financeiras, alindo a isto a qualidade de vida. É implantada uma via expressa, para acesso a área, permitindo que o processo de ocupação.

• Golpe Militar de 64: A produção urbana desenvolvida na zona sul marca-se ainda mais como segregadora de classes. Isto, porque, a política econômica desenvolvida durante este período acentua as disparidades de renda, promovendo um processo de concentração de capital.

O sistema que mais relevante para análise da Barra da Tijuca é o da promoção imobiliária, que vende através do marketing a imagem do eldorado urbano, aumentando assim o valor dos imóveis e a estratificando ainda mais a região. A promoção imobiliária passou a oferecer a