Plano nacional do livro didático
Camila da Costa Mota
São João da Barra, 22 de abril de 2012
1. Coleta de Dados:
A partir de questionamento apresentados a comunidade escolar para se obter respostas com relação as satisfações e insatisfação do programa do livro didático, conclui-se que: Os gestores e professores, de modo geral, confiam na credibilidade do livro didático, assim como seu processo informatizado, pois ajuda na economia de tempo e auxilia no processo de ensino-aprendizagem entre educandos e educadores. As ressalvas que fazem são com relação à escolha do livro, porque nem sempre os livros escolhidos pela equipe pedagógica da escola (professores, coordenadores, gestores), são os que chegam as “mãos” do corpo de educandos. Por isso, acredita que se estivesse o envolvimento de mais órgãos para auxiliar e investir no programa haveria mais renda para melhores qualidades no conteúdo. E com relação a uma maior quantidade de livros reservas devido aos imprevistos que ocorrem ao longo do ano letivo, não só reservas dos livros para os estudantes, mas como reserva de livro para os professores.
Enquanto, os pais que agradecem por esse programa, pois o fato de não ter que comprar livro para a educação de seus filhos ajuda na renda domiciliar, de modo que possam investir em outras necessidades do dia a dia. E os alunos, confessam que gostam de ter um livro a sua disposição para uso, mas não gostam do fato de terem que repassar todas as informações para o caderno devido à ordem de não poderem escrever no livro e conservá-lo para que outros estudantes possam usá-lo.
Através da coleta de dados, fica clara a diversidade de opinião com relação a questões referentes ao programa do livro didático.
2. Análise:
Visto que, a opinião da comunidade escolar é bem diversificada ao se tratar de livro didático, esse projeto será formulado com o intuito de expor medidas que amenize as necessidades expostas.
3.1 – Objetivo