Plano de negócio
Categories: Higiene Pessoal, Indústria de Cosméticos, Indústria de Perfumes
Fonte: Mundo do Marketing (26/03/2010)
O mercado brasileiro de cosméticos vive um momento de franca expansão e se democratiza entre consumidores de todas as classes. Se por um lado as mulheres AB começam a perceber que é possível encontrar produtos brasileiros de qualidade, na medida em que a tecnologia das empresas nacionais evolui; por outro, as consumidoras das classes C, D e E passam a se preocupar com a beleza e o bem-estar, que deixam de ser vistos como futilidades e passam a ser importantes na busca pelo sucesso tanto profissional quanto pessoal.
As mudanças no comportamento do consumidor brasileiro e a atenção que tem sido dada aos nossos produtos no exterior, especialmente pelo trabalho feito por empresas como a Natura, aparecem como oportunidades para quem deseja investir no segmento. Os produtos também ganham papel importante e são prioridade nas farmácias e drogarias, já que são responsáveis pelo aumento do ticket médio destas empresas.
“O cosmético é o grande termômetro para ver o que está acontecendo com a população. Com a melhor distribuição de renda, os gostos se alteram. O que era caro e de difícil acesso para as classes C e D, hoje não é mais. E o que era de segunda necessidade deixou de ser”, diz Amalia Sina (foto), que foi presidente da Philip Morris do Brasil, da Walita do Brasil, sênior vice-presidente da Philips para a América Latina e há quatro anos apostou no mercado de cosméticos com a Sina Cosméticos.
Idas ao dermatologista impulsionam mercado
A valorização do cuidado com a estética tem levado as consumidoras para o consultório médico. Apesar de a mulher ter em sua essência o hábito de comprar cosméticos por conta própria, o papel do dermatologista também é fundamental na hora de indicar os produtos certos para cada caso.
Neste ponto, a Dermage sai na