plano de negocios livraria
O surgimento das primeiras livrarias e sebos remonta ao século XVI. Até esse período, os livros eram produzidos à mão, um a um, o que tornava seu comércio extremamente limitado. Com o desenvolvimento da imprensa, a partir da metade do século XV, o número de livros circulando cresceu progressivamente e, assim, o surgimento de estabelecimentos de comércio dedicados a esse produto tornou-se uma necessidade.
Na Europa, a busca por livros antigos ou raros – por parte de colecionadores ou estudiosos foi um dos primeiros incentivos à venda de livros usados. Somente na segunda metade do século XIX, durante o Império, apareceram os primeiros sebos no Brasil – época em que as primeiras máquinas de impressão chegaram por aqui. Nesse período, já haviam 50 livrarias no Rio de Janeiro e 10 em Salvador. O termo “sebo”, no entanto, é uma exclusividade da língua portuguesa. A origem mais provável desse nome é o aspecto sebento que os livros tendem a adquirir quando mal conservados; afinal, a sujidade foi por muito tempo uma característica inerente à revenda de livros.
Um sebo é um lugar para garimpar e encontrar preciosidades do mundo literário, tais como: a primeira edição de um livro, um exemplar esgotado e varias outras raridades que geralmente não são mais publicadas.
Os sebos estão hoje espalhados por diversas cidades brasileiras e possuem desde livros novos e recém publicados, a livros raros impressos no século passado.
Conta-se que os sebos surgiram no século 16 na Europa com a tradição de compra venda e troca de livros usados e raros, tornando-se lugares cada vez mais importantes para colecionadores e estudiosos. Eles começaram a surgir no Brasil na segunda metade do século 19, durante o Império, quando as primeiras máquinas de impressão foram importadas. Na época, já existiam 10 livrarias de livros novos em Salvador, enquanto que esse número se aproximava de 50 no Rio de Janeiro. Com a crescente demanda da necessidade de trocar e vender livros