Plano de negocio
ISABELA BARBOSA LIMA
POLYENNE DE SOUZA ARAÚJO
SEMINÁRIO RADIOISÓTOPOS
RADIOFÁRMACOS
FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS IPATINGA
OUTUBRO DE 2011
BÁRBARA EDUARDA DAVID DE SOUZA
ISABELA BARBOSA LIMA
POLYENNE DE SOUZA ARAÚJO
SEMINÁRIO RADIOISÓTOPOS
RADIOFÁRMACOS
Trabalho (outubro do ano de 2011) referente ao Seminário Radioisótopos, supervisionado pelo professor Marcelo Fernandes Cipreste e apresentado à Faculdade Presidente Antônio Carlos de Ipatinga como parte das exigências curriculares do curso de Farmácia.
FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS IPATINGA
OUTUBRO DE 2011
RESUMO
A Medicina Nuclear é uma especialidade médica relacionada à Imaginologia que se ocupa das técnicas de imagem, diagnóstico e terapêutica, utilizando partículas ou nuclídeos radioativos. Os radiofármacos são compostos com finalidade diagnóstica ou terapêutica que quando prontos para o uso, contêm um ou mais radionuclídeos. Os radiofármacos servem a diversos propósitos, contudo dois são principais. O primeiro, e mais pragmático deles, é o uso como composto marcado administrado a uma paciente para observar alterações fisiológicas e/ou distribuição anormal do composto administrado e assim observar alguma anormalidade fisiopatológica, como no caso de exames realizados para perfusão miocárdica. O segundo é o seu uso como medicamento para tratamento de doenças dentre elas tumores, como as sementes de Iodo-131 para tratamento de tumor de tiróide. Os radiofármacos podem ser classificados em radiofármacos de perfusão (ou 1ª geração) e radiofármacos específicos (ou 2ª geração). Os radiofármacos de perfusão são transportados no sangue e atingem o órgão alvo na proporção do fluxo sanguíneo. Os radiofármacos ditos específicos contêm molécula biologicamente ativa, que se liga a receptores celulares e que deve manter a sua bioespecificidade mesmo após ligação ao radionuclídeo. Assim, nestes radiofármacos, a fixação em tecidos ou órgãos é