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“A concorrência está no âmago do sucesso ou fracasso das empresas.”
Concorrência
“A concorrência inclui todas as ofertas e substitutos rivais reais e potenciais que um comprador possa considerar”.
Pode parecer uma tarefa simples para uma empresa identificar os seus concorrentes. A Coca-Cola sabe que a Pepsi e a Ambev são seus principais concorrentes; o Itaú não tem dúvidas quanto ao papel do Bradesco; e a Natura disputa vendas diretamente com a Avon. Mas a faixa de concorrentes reais e potenciais de uma empresa, na prática, é muito mais ampla.
Durante anos, os jornais O Estado de São Paulo e Folha de S. Paulo disputaram a preferência dos leitores paulistas. Porém, nos últimos anos, o mercado paulista de leitores de jornal tem começado a declinar. Por quê? A resposta é a internet. Sites de conteúdo - como Universo Online (uol.com.br), G1 (g1.globo.com), IG (ig.com.br) e Terra (terra.com.br) -, blogs de jornalistas e emails de notícias vêm abocanhando parte dos leitores dos jornais e forçando estas empresas a entrarem também no ambiente online para continuarem vivas. Será que a Folha e o Estado consideraram os sites de notícias como concorrentes desde o início?
Existem dois diferentes conceitos para classificar os concorrentes de uma organização: o conceito setorial da concorrência e o conceito de mercado da concorrência.
No conceito setorial da concorrência, os concorrentes serão “empresas que oferecem um produto ou uma categoria de produtos que são substitutos próximos uns dos outros”. Assim, os setores são classificados de acordo com o número de empresas vendedoras, os níveis de diferenciação de produto, estruturas de custo, grau de integração vertical, entre outros fatores.
No conceito de mercado, “concorrentes são empresas que atendem às mesmas necessidades dos clientes”. Neste conceito, o cliente que compra um software de edição de textos quer, na verdade, ‘algo que lhe