Plano de inovacao
Para iniciar a explicação sobre como se encontra o mercado de consultoria, no que se refere a realidade de empresas juniores desse setor, a história de como o movimento de empresas desse porte começou, não pode ser deixado a parte.
“O histórico do MEJ tem início na década de 60 na França e ao longo dos seus anos tem desenvolvido diversos conceitos que fornecem subsídios para sua consolidação.
No Brasil a primeira EJ fundada foi em São Paulo e com o passar dos anos a idéia foi se espalhando por diversas regiões, que culminou na criação de diversas empresas juniores que, posteriormente, criaram seus próprios orgãos representativos - as Federações.
Para que se tenha a atual dimensão deste movimento e que se vislumbre a sua força, basta analisar os índices que dele são extraídos.
O movimento cresce cada dia mais, contando com mais de 1.200 empresas juniores e, aproximadamente, 27 mil universitários envolvidos, apenas no Brasil.”
A partir deste trecho extraído do site da Instituição Brasil Júnior, começa-se a ter uma noção de como o movimento de empresas juniores compõe grande parcela do mercado de consultoria no Brasil. Tendo em vista a extensa região geográfica do Brasil, foi preciso se dividir as diversas EJ’s em Federações. A Brasil Júnior é composta por 14 federações estaduais, sendo elas: Distrito Federal, Alagoas, Ceará, Minas Gerais, Paraná, Pernambuco, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo, Espírito Santo, Paraíba, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte e Bahia.
Dentre estas federações a que movimenta a maior parcela do mercado é a FEJESP (Federação das Empresas Juniores do Estado de São Paulo). A FEJESP existe há 21 anos e tem o intuito de representar as empresas juniores perante ao governo e sociedade, além de estimular e desenvolver o conhecimento nos universitários que atuam em uma das 36 empresas federadas, de diversos ramos de atuação, como química, física, engenharia, administração, economia, pedagogia, letras, ciências sociais,