Plano de governo
Um plano de governo para o próximo presidente brasileiro por Leandro Roque, quarta-feira, 13 de maio de 2009 versão para impressão
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Algema livre.jpgIndependente de quem venha a ser o futuro ditador-em-chefe da economia e do povo brasileiro, já sabemos perfeitamente bem quais as coisas que ele não irá fazer.
Entretanto, caso algum excelentíssimo tenha de fato o interesse de trazer desenvolvimento ao país, basta que ele ponha em prática o seguinte plano de governo - perfeitamente dimensionado para os 48 meses que duram o seu mandato - que o Instituto Mises Brasil gentilmente lhe disponibiliza. Feito isso, é provável que o distinto seja até agraciado com um mandato vitalício.
(Antes, é válido lembrar que estamos lidando, obviamente, apenas com a esfera federal).
Mês Um: A Constituição de 1988, totalmente concebida e redigida por políticos, visando atender aos seus próprios interesses e os de sua base de sustentação (funcionários públicos), é finalmente reconhecida como imoral, escravagista e fomentadora do atraso. Ela é picotada em praça pública e em seu lugar é adotado o direito natural, bem como a ideia de que a punição deve ser proporcional ao crime. A liberdade, após 511 anos, finalmente começa a chegar ao Brasil.
Mês Dois: Sob essa nova lei, assassinos são mortos, estupradores são castrados e seqüestradores são confinados perpetuamente em jaulas a céu aberto, alimentado-se de bananas (ou de qualquer outro alimento mais barato) e bebendo água de chuva. Ladrões são submetidos a trabalhos forçados até que produzam algo de valor igual ao que roubaram de suas vítimas, restituindo-as. Desta forma, ladrões de galinha têm uma pena muito mais leve que a de criminosos do colarinho branco. Políticos tornam-se a maioria dos condenados, vários delas