PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS
UNIDADE EM ERECHIM
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL
ANDRÉIA CARLA CECHET
MARCIO ANDRÉ DO PRADO
MARINDIA TAINARA BASSO ZORTEA
VANESSA FÁTIMA TABALDI
PLANO DE AÇÃO: RESÍDUOS SÓLIDOS
FLOR E PLANTAS
ERECHIM
2013
ANDRÉIA CARLA CECHET
MARCIO ANDRÉ DO PRADO
MARINDIA TAINARA BASSO ZORTEA
VANESSA FÁTIMA TABALDI
PLANO DE AÇÃO: RESÍDUOS SÓLIDOS
FLOR E PLANTAS
Projeto de Pesquisa apresentado à
Disciplina de Gestão Integrada de
Resíduos Sólidos, como requisito parcial de avaliação.
Docente: Joyce Cristina Roth Gonçalvez.
ERECHIM
2013
EPÍGRAFE
“NA NATUREZA NADA SE CRIA, NADA SE PERDE, TUDO SE TRANSFORMA”.
Lavoisier
SUMÁRIO
1 IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO 7
2 DEFINIÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS 8
2.1 CLASSE I OU PERIGOSOS 8
2.2 CLASSE I OU NÃO-INERTES 8
2.3 CLASSE II OU INERTES 9
2.4 COMERCIAIS 9
2.5 PÚBLICO 9
2.6 ENTULHO DE OBRAS 9
2.7 AGRÍCOLA 10
2.8 DOMICILIAR 10
3 SEGREGAÇÃO E IDENTIFICAÇÃO 11
4 ARMAZENAMENTO INTERNO TEMPORÁRIO 18
5 SISTEMA DE GESTÃO E MANEJO 22
6 SEGURANÇA OCUPACIONAL E EDUCAÇÃO AMBIENTAL 23
7 PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS: PLANO DE AÇÃO 24
7.1 AÇÕES E SEREM DESENVOLVIDAS 24
7.2 LOCAL A SER DESENVOLVIDO O PROJETO 24
8 CRONOGRAMA 27
9 RESPONSÁVEIS PELO PROJETO 28
10 CUSTOS ORÇAMENTÁRIOS 29
11 DESENVOLVIMENTO DO PROJETO 30
12 SISTEMA DE COMPOSTAGEM 31
12.1 DEFINIÇÃO 31
12.2 FASES DA COMPOSTAGEM 31
12.3 CLASSIFICAÇÃO DA COMPOSTAGEM 32
12.4 METODOLOGIA DA COMPOSTAGEM 33
12.5 FATORES QUE INFLUENCIAM NA COMPOSTAGEM 33
12.6 PROCESSO DE MONTAGEM DA COMPOSTEIRA 36
12.7 BENEFÍCIOS DA COMPOSTAGEM 39
REFERÊNCIAS 40
INTRODUÇÃO
A compostagem é praticada desde a antiguidade, principalmente pelos