Plano de ação

Plano de Ação para Supervisão ou Orientação Educacional
Situação escolar envolvendo Bullying Tarefas e atribuições Justificativa Monitoramento e Avaliação
Com os
Alunos

1. Vítima

1.1 Agressor

1.2 Demais alunos 1. Sondar o que o aluno está sentindo por meio de uma conversa. Questionar o que está lhe agoniando, pesquisando o máximo de informações, já que na maioria dos casos a vítima prefere se calar ou sofre ameaças. Trabalhar em parceira com a família e psicopedagoga. O trabalho com o psicólogo também será realizado.

1.1Entrevistas com o aluno, questionando se ele está com algum tipo de problema doméstico.
Propor ao aluno que se coloque no lugar de sua vítima para refletir sobre suas ações e as consequências das mesmas.

1.2 Conscientizações: Elaborar e aplicar um projeto a favor das diversidades e contra a violência. “Todos pela paz”, trazendo palestras sobre o tema, recursos audiovisuais e leituras em sala de aula. 1. Conforme Fante (2005):

“Mobilizações de medo e constrangimento reprimidos poderão aprisionar a mente a construções inconscientes de cadeias de pensamentos contra si próprios.”

Então, a vítima que não expõe o problema pode desencadear uma série de pensamentos que prejudiquem sua cognitividade.

1.1Segundo a Cartilha Justiça nas escolas (2010):

“Muitos agressores mentem, de forma convin¬cente, e negam as reclamações da escola, dos irmãos ou dos empregados domésticos.” Ou seja, o praticante de bullying provavelmente tem comportamento inadequado também no ambiente familiar e se ele negar as acusações, o trabalho será mais difícil e precisará certamente da ajuda da família e auxílio de psicopedagoga e psicólogo.

1.2 Se descreve na Cartilha Justiça nas escolas (2010):

“A direção da escola deve acionar os pais, os Conselhos Tutelares, os órgãos de proteção à criança e ao adolescente etc.”.

Além disso, a escola tem o dever de inibir o bullying, por