plano collor
É praticamente impossivel entender e falar sobre plano collor, sem contar um pouco sobre a historia da pessoa que deu seu nome ao projeto, Fernado Collor de Melo, o Brasil passava por uma momento importantíssimo em 1989, o povo já tinha finalmente garantido o seu direito de exercer sua cidadania, escolher seu representante no cargo mais alto do poder executivo, porem uma coisa faltava aos brasileiros, esperiencia politica, o que fez com que as palavras bonitas e promessas encantadoras do candidato a presidencia, fossem aceitas por pura simpatia.
Eleito presidente em 1990, Collor encoutrou um pais, com um problema grave, a inflação descontrolada chegava 28,84% mensal no ano anterior, e já no seu primeiro dia de mandato, sem nunhuma avaliação mais profunda aplicou o plano collor I.
O plano collor I tinha como principios fundamentais diminuir o dinheiro em circulação, os execesso de gastos do governo e o almento de preços que acompanhava a alta da inflação, o que na teoria parecia muito promissor, mas como introduzir isso na pratica acabou gerando alguns conflitos.
O fato que mais marcou a historia nacional foi o confisco da poupança (que estava aplicado no overnight ou na caderneta de poupança) que bloquearia por 18 meses os valores dos investimentos acima de NCz$ 50 mil. A lógica era que, “tirando” o dinheiro de circulação, haveria menos pressão inflacionária. Porem a pressão surgiu da população que se sentiou roubada pelo seu proproio pais, e enganada pelos os devaneios de que isso iria melhorar a sitituação, deixando as pessoas desperadas, no limite entre a razão e o desespero, tragedias como o suicidio foram a saida que algumas encontraram.
Com o fracasso do plano collor I, em 1991 foi criado o plano collor II, esse tinha objetivo de assegurar o que o projeto anterior não foi capaz de fazer, baseado no congelamento, como o do salario estaguinado em um valor. A extinção do overnight e a criação do Fundo de Aplicações