Plano collor i
As informações e planos para estabilizar a inflação durante o mandato de Fernando Collor recebeu o nome de Plano Collor, este foi instituído em 16 de março de 1990 logo após Collor assumir a presidência. Este plano combinava com a liberação fiscal e financeira radicalizando as medidas para estabilizar ao país, estas medidas foram acompanhadas de programas de Reforma de comércio externo, política industrial e comércio exterior que ficou conhecida como PICE, mas também foi acompanhado pelo PND (Programa Nacional de Desestatização). Para tentar sanar o problema de inflação, o governo Collor utilizou três planos durante dois anos do seu mandato que foram o plano Collor I e II e plano Marcílio. * Plano Collor I No Plano Collor I, o Brasil a hiperinflação, pois em 1989 (ano antes da posse de Collor), a média mensal da inflação era de 28,94% então o plano iria tentar congelar as obrigações públicas e restringiria o fluxo de dinheiro para a inflação inercial. Como nos Governos Anteriores a causa principal das falhas dos planos de estabilização da inflação era a remotização e plano tinha que garantir que esta ocorresse de forma ordenada e lenta a fim de manter a inflação para baixo. Nove meses depois da implantação do plano Collor I a inflação reduziu para 20% por mês. Embora o congelamento estivesse causando redução no comércio e na produção industrial o governo tinha q ariscar uma recessão devido a redução dos ativos mas também ele poderia fazer a escolha por remotizar a economia (descongelamento) tendo assim o risco do retorno da inflação. Este plano foi fracassado devido ao controle da remotização da economia pois com isso o governo deixou “espaço” q contribuíram para aumentar o fluxo do dinheiro, ou seja, os impostos e as contas do governo contidos antes do congelamento poderia se pago com cruzados. *Plano Collor II
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