Planeta X
Natanael Belmiro Costa.
Piumhi
2012
O PLANETA X
Entre 1902 e 1914, arqueólogos encontraram alguns pergaminhos na região da Assíria, antiga Mesopotâmia.
Tais pergaminhos foram escritos 1000 anos antes das primeiras histórias bíblicas. Incrivelmente, nessa idade já se sabia muito sobre astrologia.
Os sumérios descreviam nosso sistema solar como um conjunto de 12 corpos celestes significativos. Na linguagem zodiacal, estes astros são todos chamados de "planetas", embora, entre eles, os antigos incluíssem a Lua e o Sol. Isso significa que os mesopotâmicos não somente possuíam conhecimento astronômico, mas também sabiam da existência de planetas que somente a ciência contemporânea pôde reconhecer, como o longínquo Plutão (hoje destituído de seu status planetário), os misteriosos Urano e Saturno e o até hoje desconhecido, porém procurado, 12º planeta, que os sumérios denominavam Nibiru.
Ora, se os sumérios, há seis mil anos atrás, estavam corretos em relação aos nove planetas reconhecidos hoje, por que não poderiam estar igualmente corretos em relação a Nibiru?
O astro comporta-se como um cometa, possuindo, no entanto, características de uma Estrela Escura (Dark Star) ou Anã Marrom (Brown Dwarf). Esta Estrela Escura tem cinco planetas menores, um sexto planeta do tamanho da Terra (Homeworld), e o sétimo é o planeta ou objeto que nós chamamos de Nibiru. Nibiru é dito ter várias luas ao redor e arrasta uma longa cauda de detritos e materiais de rocha.
Nibiru significa “o planeta que cruza”. Os babilônios chamavam-no de Marduk, em homenagem ao seu deus mais importante. Os cientistas batizaram-no Planeta X ou Nêmesis e Samael Aun Weor, líder do movimento gnóstico internacional, de Hercólobus.
Há milhares de anos, Nibiru colidiu com um planeta que estava entre Marte e Júpiter