planejamento
Fatores isolados na urina não interferem, não são suficientes para diagnóstico. Ex.: a cor da urina.
ELEMENTOS ANORMAIS E SEDIMENTOS – TIPO I
O exame rotineiro de urina é um método simples não-invasivo capaz de fornecer uma variedade de informações úteis em relação às patologias envolvendo os rins, o trato urinário e, por dados indiretos algumas patologias sistêmicas.
*Sumário de urina, exame de urina tipo I e elementos anormais e sedimentos (EAS) são algumas sinônimas empregadas na identificação desse exame.
Apesar de simples, diferentes técnicas encontram-se envolvidas na sua realização, em quatro etapas distintas:
_ Avaliação da amostra
_ Análise física
_ Análise química
_ Análise microscópica dos sedimentos
AVALIAÇÃO DA AMOSTRA
Como na maioria dos exames laboratoriais, a qualidade dos resultados depende da coleta.
A urina deverá ter sido colhida recentemente, com um volume mínimo de 20ml, sem adição de preservativos, refrigerada e nunca congelada, para garantir sua melhor preservação.
Deve estar claramente identificada e colhida em recipiente adequado.
A coleta deverá ser realizada após assepsia da área genital, desprezando o primeiro jato e colhendo o jato intermediário. O recomendável é a coleta da primeira micção da manhã ou uma amostra com pelo menos quatro horas de intervalo da última micção, em recipiente plástico esterilizado.
Se necessário a amostra poderá ser colhida a qualquer tempo, lembrando-se da existência durante o dia, de variações em relação a dieta, exercícios físicos, concentração da urina e uso de medicamentos.
O exame do primeiro jato da urina é recomendado quando o objetivo é a investigação do trato urinário inferior, mais especificamente, a uretra. Tornando-a uma boa amostra indireta para outras avaliações como as uretrites com pouca secreção.
A diferença da celularidade entre o primeiro e segundo jatos auxilia a localizar a origem do processo.
ANÁLISE FÍSICA
São analisados: Aspecto – Cor -