Planejamento
Pós-graduação – Planejamento Estratégico em Comunicação
Módulo: Leitura e Produção de Sentido
Professora: Stella Galvão
Aluna: Fabiana Gonçalves de Souza
1- Felicidade? Como percebo ou o que representa para mim.
A maioria das pessoas liga o sentimento de felicidade a alguma conquista, seja no âmbito profissional ou pessoal. Uma boa parte acredita que se é feliz através de alguém, outras que o dinheiro compra felicidade. Na prática observamos que muitas vezes essa é uma reflexão exagerada ou mesmo errônea, não que o amor e dinheiro sejam algo ruim, mas a felicidade não se restringe a isso.
Costumo dizer que a felicidade vai além e ao mesmo tempo está próxima, em nosso íntimo, sendo assim algo muito pessoal. Acredito que seja um sentimento que sofre influências externas, mas que diretamente depende de nós, da forma que percebemos a vida, enfrentamos os problemas e aceitamos as consequências de nossas escolhas. É preciso ser feliz independente de qualquer coisa para assim ser feliz pelo simples fato de ter uma vida e ter a possibilidade de direcioná-la e transformá-la de acordo caráter e com os nossos sonhos.
2- Ser um na multidão, ou como articular um discurso próprio, ou remando contra a maré (base: filme 12 homens e Uma sentença).
A escolha de seguir suas convicções pode em muitos casos esbarrar na incredulidade alheia e na pressão que um conceito pré-estabelecido por uma maioria pode causar. Assim, o filme 12 Homens e Uma Sentença, mostra que a adversidade de momento na divergência de uma situação apesar de mostrar uma aparente desvantagem, pode tornar um convicto ou pelo menos alguém aberto ao diálogo, um articulador do discurso próprio, no qual, ser um na multidão, nada mais seria que uma forma de obter a atenção e as rédeas para mudança de paradigmas ou de pré-conceitos, mesmo que para isto o interlocutor tenha que remar contar a maré.
Não se trata apenas de discussão entre certo ou errado, entre quem tem