Planejamento Urbano: Plano Lucio Costa Barra da Tijuca
O que foi idealizado e o que foi concebido.
BR-101 (Av. das Américas)
Avenidas das Américas que foi desenvolvida para ser uma grande via expressa, sem sinais e cruzamentos.
Para viabilizar a passagem de pedestres e o retorno de carros, seriam construídas passagens de nível e passarelas a cada um quilometro. Vias secundárias
De pelo menos 11 vias previstas, quatro não saíram do papel e duas foram parcialmente feitas, elas seriam contínuas e permitiriam o acesso aos conjuntos residenciais evitando a Avenida das Américas.
Plano paralelo
Para a área entre a Estrada dos Bandeirantes e o Canal do Urubu foram idealizadas residências para famílias com rendimento de três a sete salários mínimos.
Gabarito
No plano piloto, o gabarito na Praia da Barra era de cinco andares. Apenas as extremidades da orla poderiam ser ocupadas por hoteis de gabarito maior.
Avenida Ayrton Senna
Na Via 11, a atual Ayrton Senna, o plano previa uma arborização especial, a ser criada por Burle Marx.
Golfe
Se o campo de golfe tivesse sido criado ali, provavelmente o Rio não estaria às voltas com a polêmica em torno do campo para os Jogos
Olímpicos.
Península
A primeira proposta para a Península, segundo o arquiteto Hugo Hamann, foi de autoria do arquiteto
Sergio Bernardes: seriam 14 prédios circulares, com seis ou oito andares. A Península tem hoje de até 15 andares.
Ondas
O desenho de vias onduladas, cortadas por ruas oblíquas, deveria seguir até o Recreio, mas parou na Avenida
Salvador Allende.
CONSEQUÊNCIAS DA FALTA DE
GESTÃO DO PLANO PILOTO LÚCIO
COSTA
Consequências
Devido à falta de gestão do Plano Piloto Lúcio costa, ocorreu impactos ambientais decorrentes de uma falta de fiscalização dos órgãos governamentais.
Ocupação e Urbanização
Esta área litorânea foi o ultimo grande espaço do município que poderia ter tido uma ocupação planejada,