Planejamento urbano da cidade de rio branco
1 INTRODUÇÃO 3
2 DESENVOLVIMENTO 4
2.1 TÍTULO NÍVEL 2 – SEÇÃO SECUNDÁRIA 4
2.1.1 Título Nível 3 – Seção Terciária 4
2.1.1.1 Título nível 4 – Seção quaternária 4
2.1.1.1.1 Título nível 5 – Seção quinária 4
3 EXEMPLOS DE ELEMENTOS DE APOIO AO TEXTO 5
3.1 EXEMPLO DE GRÁFICO 5
3.2 EXEMPLO DE FIGURA 5
3.3 EXEMPLO DE QUADRO 6
3.4 EXEMPLO DE TABELA 6
4 CONCLUSÃO 7
REFERÊNCIAS 8
APÊNDICES 9
APÊNDICE A – Instrumento de pesquisa utilizado na coleta de dados 10
ANEXOS 11
ANEXO A – Título do anexo 12 1 INTRODUÇÃO
Analisando o curso da história, verifica-se que ao logo dos tempos a civilização humana têm trabalhado com planejamento urbano, mesmo que em escala limitada e tais registros apontam que desde 3500 a.C. tal tema já era abordado pelas civilizações da época. Estudiosos do assunto, consideram Hippodamus como o pai do planejamento, cujas teorias e ideias no que tange ao real e ideal uso da terra e da localização de ruas, edifícios e demais construções podem ser vislumbrados nas cidades de Mileto e Pireu. Todavia, diversos povos contribuiram para o engrandecimento e aplicabilidade de tais teorias, dentre eles, podemos verificar que os mulçumanos, foram uns dos primeiros a estabelecer a noção de zoneamento. Até mesmo, em análises das civilizações pré-colombianas, pode-se notar apresença de um sistema de planejamento, um exemplo claro, se reflete na civilização asteca, principalmente na cidade de Tenochtitlan no México.
Podemos verificar ainda que a religião em sua suprecia representada pela Igreja Católica, influenciou enormemente no contexto do Planejamento Urbano de muitas cidades desde o período do renascimento e tais influencia são mais evidentes em construções como a Catedral de São Pedro em Veneza e a Basílica de São Pedro, no Vaticano.
Nota-se ainda, que com o advento da revolução industrial, houve uma expansão repentina dos centros urbanos, isto nos séculos XVIII e XIX, em virtude do surgimento de fabricas e do aumento do