Planejamento Teoria
Rebouças explica que, bem ou mal, cada empresa tem sua estratégia. E, bem ou mal, cada qual aplica de uma maneira que lhe parece melhor, independente se isso é feito de forma eficiente e eficaz. Porém, quando há uma forma -- um esquema definido e fielmente executado --, diferentes metodologias tendem a englobar os elementos fundamentais de uma estratégia bem consolidada. E isso vale para a vida pessoal. São quatro etapas no planejamento estratégico: diagnóstico estratégico, missão, instrumentos prescritivos e quantitativos e controle e avaliação.
1. Diagnóstico
Parece frívolo, mas é determinante ter um objetivo que possa ser alcançado por etapas, "pois somente dessa forma se pode verificar a validade da metodologia apresentada". No diagnóstico, são definidos também a visão e os valores da empresa. Em um nível pessoal, pode-se considerar os valores como os princípios consolidados durante a criação e formação do indivíduo, e a visão como suas aspirações -- algo que requer uma boa dose de autoconhecimento. Ao final do planejamento você irá obter as seguintes informações:
1.1 SWOT
Forças -- Quais são os meus pontos fortes e como posso utilizá-los melhor;
Fraquezas -- Quais são os meus pontos fracos e como torná-los irrelevantes ou adequá-los;
Oportunidades -- Quais são as oportunidades que tenho e como aproveitá-las;
Ameaças -- Quais são as ameaças que vou enfrentar e como evitá-las ou superá-las.
2. Missão
Também requer autoconhecimento. Rebouças define a missão como o "motivo central da existência". Ou seja, o que você quer fazer, para quem você quer fazer e por quê. Os propósitos vão informar quais são os setores dentro da missão onde você vai atuar -- ou já atua. Depois são montados os cenários do futuro, com base nas informações coletadas até então e nas projeções. Com isso, você vai saber se posicionar estrategicamente diante do que você quer ou espera para o futuro.
3. Instrumentos
3.1. Objetivo: o que você pretende, afinal, atingir. Para esse destino