Planejamento na Carreira dos Jovens Advogados
Destino não é uma questão de sorte, mas uma questão de escolha; não é algo a se esperar, é algo a se conquistar. (William Jennings Bryan).
O que diferencia um advogado mediano de um bem sucedido? Que idéias, crenças, objetivos, desejos, motivações e comportamentos eles possuem que os fazem tão diferentes uns dos outros? Que fatores permeiam a trajetória do advogado comum e a do espetacular? O que realmente importa na carreira de quem faz a diferença: status, conhecimento técnico, dinheiro, carteira de clientes, tamanho do escritório, network? E, afinal, que tipo de advogado você está planejando ser? Já parou para pensar nisso?
Quando o profissional do Direito inicia sua carreira, vivencia uma gama de sentimentos conflitantes. Ao mesmo tempo em que é movido por sonhos e idealismos, se depara com a dúvida de qual o melhor caminho a seguir, diante de tantas possibilidades que as carreiras jurídicas oferecem. É este o momento ideal para parar, refletir, identificar seus projetos, e traçar aonde quer chegar. Não é tarefa das mais fáceis, mas é preciso enfrentá-la porque você, jovem advogado, é o único responsável pelo rumo que sua carreira tomar. Ninguém pode gerenciá-la por você. Essa empreitada vai exigir: planejamento, prática, humildade, trabalho árduo, disciplina, criatividade, habilidade para lidar com decepções, atitude positiva, dentre outras habilidades.
Ao planejar sua carreira, é preciso colocar em pauta três fatores importantes: a satisfação profissional (ligada à qualidade da profissão, a qualidade das pessoas que trabalham com você, as oportunidades de desenvolvimento profissional, o estímulo intelectual, etc.), o estilo de vida (diz respeito às horas que você dedica ao trabalho, o controle que você tem sobre a própria agenda, tempo livre disponível, etc.) e a remuneração (que inclui remuneração, benefícios, planos de previdência, prestígio social, etc.).
Além disso, alguns comportamentos lhe