planejamento financeiro
As fontes de financiamento podem ser de longo prazo (funding) ou de curto prazo (finance). Elas também se classificam em públicas ou privadas; de capital próprio ou terceiros. A seguir, serão apresentadas essas diferenças. O estudo da estrutura de capital está diretamente relacionado às fontes de financiamento da empresa, que se dividem em dois grandes grupos: o capital próprio, representado pelos recursos que os acionistas aplicaram na empresa, e o capital de terceiros, que é constituído por diferentes formas de endividamento de longo prazo. Diferencia-se da estrutura financeira, porque essa inclui os recursos de curto prazo (CHEROBIM, 2008).
O capital de terceiros ainda se divide em empréstimos, financiamentos, títulos de dívidas de emissão privada, debêntures e endividamento no exterior. Já o capital próprio é dividido em ações, American Depositary Receipt (ADR), lucros retidos, reservas legais, capital de risco, operações de leasing e operações de factoring.
Ross, Westerfield e Jaffe (2002) descrevem que as fontes de financiamento de uma empresa estão representadas do lado do Passivo em seu Balanço Patrimonial, então elas podem ser classificadas em três tipos principais: Passivo Circulante, Passivo Não Circulante e Patrimônio Líquido.
Os recursos de financiamento para as empresas podem vir sob três formas: o dinheiro para projetos de P&D, sob a forma não reembolsável, o chamado capital de risco e o financiamento normal (COSTA, 2012).
O sistema financeiro tradicional está estruturado para prover recursos sob a lógica do capital. Pautando suas análises nas tradicionais