Planejamento financeiro
Aprovado em Assembleia Geral de 23 de Março de 2002
Grupo de Trabalho “Padrões de Prática” Conceição Bettencourt Isabel Oliveira Machado Isabel Souza Guerra João Pedro Fonseca José Pascoalinho Margarida Avilez Otília Murta Sandra Amado
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Padrões de Prática
Padrões de Prática
Parceria com o utente
Respeito pela individualidade Padrão 1 Reconhecimento da importância do utente como indivíduo, em todos os aspectos da relação terapêutica. Consentimento Informado Padrão 2 Deve ser dada ao utente toda a informação relevante sobre os procedimentos propostos pelo Fisioterapeuta, tendo em consideração a sua idade, estado emocional e capacidade cognitiva, de forma a permitir o consentimento expresso, claro e informado. Confidencialidade Padrão 3 As informações dadas pelo utente ao Fisioterapeuta são tratadas com estrita e total confidencialidade.
Recolha de dados e ciclo de intervenção
Recolha de Dados Padrão 4 No sentido de proporcionar um cuidado efectivo, deve identificar-se toda a informação relacionada com as opções de intervenção, tendo por base a melhor evidência disponível. Padrão 5 Deve ser recolhida informação relacionada com o utente ou relacionada com o seu problema actual. Padrão 6 Sendo os problemas do utente uma referência, deve ser utilizado um instrumento de medida de avaliação de resultados, validado e publicado, para avaliar as alterações da condição de saúde do utente. Análise Padrão 7 O plano de intervenção é feito em função da recolha de dados e análise da informação.
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Associação Portuguesa de Fisioterapeutas
Plano de intervenção Padrão 8 O plano de intervenção é formulado em parceria com o utente. Implementação Padrão 9 O plano de intervenção é executado de forma a beneficiar o utente. Avaliação continua Padrão 10 O plano de intervenção é avaliado de forma contínua para garantir a sua efectividade e relevância face às alterações do utente e do seu estado de