Planejamento Estratégico
Estratégico
De
Marcas
Gisela Medeiros de Campos
Rodrigo Santos Loureiro
Curso de Propaganda e Marketing
Campus: Tom Jobim
2008
1.1 – Histórico
Os antigos egípcios deram o primeiro sinal. Curavam suas moléstias inalando vapor de líquidos fermentados. Os primeiros a destilar uma bebida foram os chineses. Já os gregos tomaram a dianteira e registraram o processo de obtenção da "acqua ardens", entre 23 e 79 dC. Suas propriedades transformaram a água ardente, que pegava fogo, em água da vida, por suas características medicinais. A "Eau de Vie" foi receitada como elixir da longevidade. Primórdios do XVI
O caldo era apenas consumido pelos escravos, para que ficassem mais dóceis ou para curá-los da depressão causada pela saudade de sua terra (banzo).
Como a carne de porco era dura, usava-se a aguardente para amolecê-la. Daí o nome “Cachaça”, já que os porcos criados soltos eram chamados de “cachaços”.
O apelido “Pinga” veio porque o líquido “pingava” do alambique. 2ª metade do Século XVI
Passou a ser produzida em alambiques de barro, depois de cobre, como aguardente. Século XVII
Com o aprimoramento da produção, passou a atrair consumidores. Começou a ter importância econômica e valor de moeda corrente. Ano de 1635
Contrariado com a desvalorização de sua bebida típica, a Bagaceira, produzida do bagaço da uva, Portugal proibiu a fabricação da Cachaça e seu consumo na colônia brasileira. Menos da metade do Século XVII
A retaliação à Cachaça provou o nacionalismo brasileiro, levando o povo a boicotar o vinho Português. Final do Século
Portugal recuou quanto à decisão de proibir o consumo da Cachaça brasileira e decidiu apenas taxar o destilado. No Ano de 1756
A aguardente da cana-de-açúcar era um dos gêneros que mais contribuía para a reconstrução de Lisboa, abalada por terremoto em 1755. No Ano de 1789
A Cachaça virou símbolo