Planejamento estrategico
Hoje essas medidas já não são mais suficientes. | |
| | | A maioria dessas medidas foi desenvolvida para uma economia industrial.
Nesse contexto, o sucesso de uma empresa dependia, principalmente, da eficácia dos executivos em investir e administrar recursos físicos, recursos tangíveis.
A Revolução Industrial nos trouxe tantos desafios que ainda hoje fazemos referência a ela.
Isso fica claro quando tratamos das quatro eras da qualidade. | | A primeira era da qualidade – a Era da Inspeção – voltou-se para o chão de fábrica. | |
|
Quem inspecionava cada produto acabado era o funcionário.
Mesmo assim, existiam incertezas quanto a esses produtos... Será que eles estavam sendo corretamente fabricados?
Nesse contexto, a administração da fábrica visualizava somente os custos e o lucro.
Os engenheiros se preocupavam com a fabricação e com a qualidade. | | | |
| Como resultado, era comum ouvirmos... Chão de fábrica, vocês têm de diminuir os custos.
E o chão de fábrica respondia... Precisamos é melhorar a qualidade e nossos processos.
Com todas essas necessidades – e com os estudos realizados na época –, concluímos que a inspeção não era suficiente. Teria de haver outros mecanismos de controle.
Os pedidos aumentavam... Os funcionários não conseguiam dar conta de todos... |
Na segunda era – a Era do Controle Estatístico da Qualidade –, a preocupação com o processo se fez presente.
Controlávamos, estatisticamente, os produtos, verificando as peças que saíam das máquinas...
A máquina fabricava 100 peças...
...escolhíamos uma...
...fazíamos a inspeção desse lote com essa peça. | A terceira era foi marcada pela padronização. Os produtos eram fabricados, mas sua forma final dependia do funcionário que com ele estivesse