Planejamento Estrat Gico Governamental Copia
Departamento de Política Científica e Tecnológica, da UNICAMP, Renato Peixoto Dagnino, em suas Unidades 1 e Unidade 2 trata dos Conteúdos Introdutórios ao Planejamento Governamental e O Planejamento Estratégico Governamental como Convergência de Enfoques. E muito embora esse fascículo seja compreendido de 4 Unidades aqui serão resenhadas apenas as duas primeiras.
Dagnino (2009) expõe nessas unidades específicas o Histórico e Contexto Sociopolítico do Planejamento, o Estado Necessário, as Políticas Públicas e Sociais, a Gestão e a Administração, a Ciência Política, o Conflito, o Estado Neutro, Planejamento Estratégico Situacional, entre outras convergências para o entendimento do que é o Planejamento Estratégico Governamental (PEG).
A respeito do ambiente para a implantação do PEG o referido autor observa um cenário adverso, pois para tal a relação estado-sociedade deviria ser melhor estabelecida. Observa também essas relações nos países capitalistas e formula visões de esquerda e direita direcionadas em defesa do Estado Herdado ou Estado Necessário, sobretudo, atenta para o Brasil, especificamente para o fato de no país existir bases estabelecidas para o Planejamento, a citar, o Plano de Metas, o PND etc. Mas atenta, sobretudo, para a necessidade de uma transformação, por meio de uma nova gerência pública, e até mesmo uma reforma no próprio aparelho de Estado, outrora pontuada por Bresser (1998), e com atenção especial, por tanto, para a capacitação do gestor público. Quanto à construção do “Estado Necessário” e o Planejamento Estratégico Governamental Dagnino (2009) diz que a transição entre o “Estado Herdada” e o “Estado Necessário” demanda da capacitação dos seus quadros e formação de gestores com habilidades básicas (domínio teórico e prático do processo de elaboração de políticas públicas e atuação eficiente e eficaz). Afinal o “Estado Herdado” fazia das demandas da população