Muitas obras executadas por pequenas empresas, são realizadas de forma artesanal, ou seja, sem planejamento de execução e custo, sem garantia do cumprimento do prazo previamente estabelecido e sem a estimativa de custo total da obra. Esse problema que já é frequente a muitos anos na construção civil, se agrava e é bem visível nas obras publicas de pequeno porte e até mesmo nas de grande porte a falta de planejamento e controle das pequenas empresas contratadas e a falta de fiscalização das prefeituras acarretam em obras deficitárias e/ou inacabadas. A falta de planejamento dessas pequenas é um dos principais fatores de causa da sua curta duração no mercado da costrução civil. As empresas fogem do planejamento por acharem ser mais fácil dirigir o presente do que pensar no futuro, dessa maneira, por exemplo, os serviços passam a ter uma sequencia ou uma rotina diária de improviso e indeterminação, saindo de uma programação ou de um cronograma previamente elaborado para a obra. Todos esses fatores geram incerteza de prazo, de custo e de garantia da qualidade final do serviço. O fator humano envolvido em cada fase do serviço, a falta de treinamento e incentivo da mão-de-obra, afetam diretamente na produtividade e na qualidade do serviço eaumenta o tempo de execução e os custos, Portanto, a obra não é o dia a dia, e sim o planejamento do dia. O planejamento e gerenciamento permite definir a organização para execução dos serviços, como planejamento, controle, informação e cobrança. Definir diretrizes para o projeto, e conscientizar a todos sobre prazos, custos e qualidade referentes a obra. Criar bancos de dados, composições e parâmetros de controle e custo, definir a hierarquia dentro e fora da obra. Contudo, o planejamento é vital para uma empresa realizar as suas metas e se firmar no mercado, as empresas da construção civil devem desenvolver um plano de trabalho que vise não só os lucro, mas sim o PLANEJAMENTO correto de suas atividades dentro e fora do canteiro de