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HABILITAÇÃO: TÉcnico em vestuário
MODA INFANTIL ALTERNATIVA
Jorgeana Guadanhine Negrizolli
Cianorte – PR
2012
Jorgeana Guadanhine Negrizolli
MODA INFANTIL ALTERNATIVA
Pré-projeto apresentado como requisito básico para a apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso Técnico em Vestuário.
Orientador (a): Grazieli Pires de Almeida
Cianorte - PR
2012
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO – TEMA E PROBLEMATIZAÇÃO
2. JUSTIFICATIVA
3. OBJETIVOS
3.1 GERAL
3.2 ESPECÍFICOS
4. METODOLOGIA DA PESQUISA
5. CRONOGRAMA
REFERÊNCIAS
1. INTRODUÇÃO – TEMA E PROBLEMATIZAÇÃO
Na Idade Média (séc. V à XV) meninos e meninas usavam batas ou vestidos longos, sem haver qualquer distinção de vestimenta entre os sexos. Por volta dos sete anos de idade as batas eram abandonadas, e as crianças eram vestidas como adultos; os filhos de nobres, por exemplo, usavam golas franzidas, anquinhas, calções bufantes, mangas ornamentais, saias compridas e pesadas, sapatos de salto alto e chapéus grandiosos.
Na segunda metade do século XVIII Jean-Jaques Rousseau e seus seguidores proporcionaram uma nova visão de infância em que a criança detinha valores próprios, contrariando a idéia de que a criança era um pequeno adulto. Essa nova visão propiciou mudanças na educação e atitudes, influenciando também a moda. Em seu livro Émile, Rousseau diz:
[...] os membros de uma criança em crescimento devem estar livres para se mover com facilidade em suas roupas; nada deve restringir seu crescimento e movimento;… O melhor é fazer com que as crianças usem batas durante o maior tempo possível e, então, prover-lhes roupas folgadas, sem tentar definir as formas, o que não passa de mais uma maneira de deformá-las. Seus defeitos de mente e corpo talvez remontem todos à mesma fonte, ao desejo de torná-las