placa de som
Música, ou melhor, o próprio som em todas suas formas é essencial para qualquer ser humano, ou vai dizer que aquele silêncio na hora do almoço ou até mesmo entre uma roda de amigos não soa inconveniente? Numa conversa de MSN, por exemplo, é comum a seguinte situação: alguém puxa o papo e logo fica sem assunto. "O que você está fazendo aí?", arrisca. "Ah, nada... só tou vendo meu Orkut e ouvindo música". Indentificou-se? É por isso que resolvemos falar um pouco sobre placas de som: porque ninguém suporta ouvir som chiado em caixinha velha!
Os computadores mais recentes costumam ter boas soluções on-board em suas motherboards
(placas-mãe), funcionando sincronizadamente e usando a capacidade do processador e memória
RAM para tratar de vídeo, som, modem e rede. Porém, existem também as placas de som off -board, que funcionam independentemente da placa mãe e, por isso, são separados, tendo sua própria forma de trabalhar. Essas geralmente tem um preço mais elevados do que aquelas.
A portabilidade é uma virtude exclusiva dos modelos externos, visto que é possível desconectá-las e conectá-las em outra máquina facilmente. Portanto, onde quer que você vá poderá carregá-la e curtir um som da melhor qualidade.
A capacidade de uma placa de som é calculada pelo algarítmo denominado bitrate, também conhecido por profundidade de som, que mede a massa de dados que o dispositivo é capaz de processar. A escala vai de 16 a 30 bits, onde quanto maior seu valor, melhor a qualidade produzida.
Isso poderá influenciar recursos como inserir filtros de áudio, otimizar músicas convertidas em .MP3, aplicar efeitos sonoros etc.
Quem trabalha com áudio em estúdio profissional, seja DJ ou